A eficiência dos anticoncepcionais

Há tempos a "pílula" não possui apenas a função de prevenir gravidez.

O s benefícios deste medicamento, que evoluiu consideravelmente ao longo dos anos, vão desde o controle de acne à prevenção do câncer de endométrio e ovário.

Atualmente, existem diversas formulações no mercado, e é na conversa com o médico que a mulher descobre aquela que melhor se encaixa com sua saúde e estilo de vida.

Conheça os vários benefícios do anticoncepcional:

Hoje temos formulações mais modernas, como por exemplo, à base de drospirenona, que tem efeito diurético, e a mulher consegue manter ou até perder um pouco de peso. Muitas mulheres acham que engordaram tomando anticoncepcional, mas na verdade não houve ganho de massa muscular, e sim retenção de líquidos.

A TPM se deve à flutuação hormonal que acontece na segunda fase do ciclo, quando a mulher NÃO engravida. O anticoncepcional funciona como um tratamento hormonal que não deixa haver essa flutuação dos hormônios nessa fase do ciclo menstrual.

A perda de sangue durante a menstruação pode acarretar anemia. Fazendo uso do anticoncepcional, a mulher vai menstruar menos ou não vai menstruar e, assim, o problema da anemia acaba.

Medicamentos com progestágeno e com concentração mais alta de estradiol ajudam a combater a retenção de líquidos. Recentemente foi lançada uma pílula híbrida, que tem uma parte de hormônio bioidêntico, ou seja, igual ao que é produzido pelo corpo da mulher e é bastante interessante por ter uma formulação bem natural.

A pílula pode melhorar episódios de dor de cabeça nas mulheres que não menstruam. Porém, quando a mulher tem enxaqueca com aura(quando se enxergam pontinhos luminosos antes ou durante a dor), a melhor opção é fazer uso de anticoncepcionais à base de progesterona.

A mulher que sofre com acne ou excesso de oleosidade apresenta esses problemas porque tem predomínio de hormônio masculino. Portanto, se o anticoncepcional for feito de antiandrogênio, que é contrário ao hormônio masculino, melhora a questão da oleosidade em relação às espinhas, à pele e ao cabelo.

"Hoje  a prescrição é bastante individualizada e a escolha deve se basear de acordo com alguns critérios. Por exemplo, pacientes com doenças como enxaqueca, hipertensão ou que tiveram trombose venosa não podem usar pílula com estrogênio."

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